Já tinha tantas saudades tuas.
Há coisas que só com o tempo conseguimos perceber e quando nos reencontramos é muito mais fácil destruir a alçada maçuda de que todos fugíamos.
Continuamos a fugir ... mas eu prefiro assim.
Só quero é que tu não fujas outra vez, só tu.
Adoro-te
Onde os regateios e os anseios, as palavras e as coisas macabras tiram o sabor da monotonia. As risadas e as manadas ... de gente dura, de gente sã de gente que não perdura.
sábado, 11 de dezembro de 2010
"Mas bem vistas as coisas, aquela terra e aquele tempo eram a raiz e o ritmo da minha própria alma. Uma Águeda que já não existia. Ou que era só Alma. E que por ser Alma não morrerá nunca. Sim. Aquela terra era uma terra única. Porque era a minha e nela se tinha formado a minha própria alma.
Mas também podia ser qualquer outra terra, à beira de um rio, naquele tempo, em Portugal. Era uma terra única, irrepetível. Mas era também uma terra-todas-as-terras. E por isso Alma. Talvez a alma de Águeda. A minha própria alma."
Manuel Alegre
Mas também podia ser qualquer outra terra, à beira de um rio, naquele tempo, em Portugal. Era uma terra única, irrepetível. Mas era também uma terra-todas-as-terras. E por isso Alma. Talvez a alma de Águeda. A minha própria alma."
Manuel Alegre
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